1.12.08





Perco-me nos teus olhos castanhos, doces, intensos, quentes.
Tremo, quando ao passar por ti, me esforço por te ignorar e sinto o calor desses olhos em mim.












Sinto quando falamos,
sem uma palavra,
só com a expressão dos olhos
e os sorrisos na boca
que nos convidamos
e perco o dom da palavra.




Se não fizeres alguma coisa (com a ajuda da minha covardia e do tempo) vou considerar tudo uma doce e divertida ilusão

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