skip to main |
skip to sidebar
na primeira gaveta está...
29.5.07
21.5.07
14
Naquela noite ela decidiu sair, embora a amiga do costume não pudesse.Foi com a irmã mais velha e com as amigas dela na esperança de encontrar alguém conhecido. Não encontrou. À medida que a irmã e companhia se animavam, para ela a noite estava cada vez mais aborrecida.
Encostada a um canto, e farta de criticar a música, decidiu criticar as pessoas. Impressionante as personagens que se encontram em lugares assim... Ao fundo mesmo à sua frente estava um grupo parvo de rapazes, o típico...entre eles destacava-se um que encaixava muito bem nas suas exigências habituais. Olhou fixamente para ele mas ele nem reparava, então desistiu e continuou a olhar em volta e a desejar que a irmã se cansasse depressa.
Passaram duas horas. Quatro da manhã e parece que os shots tornaram a adrenalina da irmã inesgotável e embora pudesse ir para casa sozinha, não lhe apetecia caminhar tanto àquela hora.
A arrastar-se de canto em canto, acaba por pisar alguém e desculpa-se num misto de atrapalhação e tédio mas quando se preparava para continuar reparou que O tinha pisado, a ele... e a postura mudou, claro.
Ela disse um olá com um sorriso rasgado... "está muita gente, desculpa..."
quando na verdade já não estava quase ninguém. Ele respondeu : "olá" e beijou-a. Um beijo delicioso, a saber a tabaco e a álcool mas ainda assim cativante. Depois... depois a irmã chamou-a, estava farta e queria ir para casa mas ela decidiu ficar, iria ter a casa sozinha.
Na cabeça dela passaram 5 minutos até acenderem as luzes e pararem a musica o tempo suficiente para se aperceber do absurdo da situação, na verdade era demasiado tarde.
Voltou para casa a resmungar sozinha, como é que tinha dado o número de telefone àquele rapaz de nome estranho, que nem o nome dela quis saber... que parvoíce!!
14
Como é que entretanto se passou tanto tempo?...
ele mandou mensagem, ela respondeu, combinaram-se cafés, que demoraram a acontecer aumentando a expectativa, ela estava sozinha e ele era divertido.
Ela descobria cada vez mais como ele era interessante para além de giro e acabou por se apaixonar.
Primeiro languidamente depois possessivamente e para já naturalmente...
O tempo chegou a passar depressa demais mas deixou de fazer sentido porque oscila entre o rápido que passa no presente e o lento que parece no passado em que a partilha de parvoíces o prolongam ou encurtam consoante as necessidades e os caprichos, estes cada vez mais ausentes.
Encostada a um canto, e farta de criticar a música, decidiu criticar as pessoas. Impressionante as personagens que se encontram em lugares assim... Ao fundo mesmo à sua frente estava um grupo parvo de rapazes, o típico...entre eles destacava-se um que encaixava muito bem nas suas exigências habituais. Olhou fixamente para ele mas ele nem reparava, então desistiu e continuou a olhar em volta e a desejar que a irmã se cansasse depressa.
Passaram duas horas. Quatro da manhã e parece que os shots tornaram a adrenalina da irmã inesgotável e embora pudesse ir para casa sozinha, não lhe apetecia caminhar tanto àquela hora.
A arrastar-se de canto em canto, acaba por pisar alguém e desculpa-se num misto de atrapalhação e tédio mas quando se preparava para continuar reparou que O tinha pisado, a ele... e a postura mudou, claro.
Ela disse um olá com um sorriso rasgado... "está muita gente, desculpa..."
quando na verdade já não estava quase ninguém. Ele respondeu : "olá" e beijou-a. Um beijo delicioso, a saber a tabaco e a álcool mas ainda assim cativante. Depois... depois a irmã chamou-a, estava farta e queria ir para casa mas ela decidiu ficar, iria ter a casa sozinha.
Na cabeça dela passaram 5 minutos até acenderem as luzes e pararem a musica o tempo suficiente para se aperceber do absurdo da situação, na verdade era demasiado tarde.
Voltou para casa a resmungar sozinha, como é que tinha dado o número de telefone àquele rapaz de nome estranho, que nem o nome dela quis saber... que parvoíce!!
14
Como é que entretanto se passou tanto tempo?...
ele mandou mensagem, ela respondeu, combinaram-se cafés, que demoraram a acontecer aumentando a expectativa, ela estava sozinha e ele era divertido.
Ela descobria cada vez mais como ele era interessante para além de giro e acabou por se apaixonar.
Primeiro languidamente depois possessivamente e para já naturalmente...
O tempo chegou a passar depressa demais mas deixou de fazer sentido porque oscila entre o rápido que passa no presente e o lento que parece no passado em que a partilha de parvoíces o prolongam ou encurtam consoante as necessidades e os caprichos, estes cada vez mais ausentes.
20.5.07
6.5.07
2.5.07
tanta gente que não sai do armário!!!
aqui devia estar publicidade... coisas do sr. google
Estás aqui para comprar mobília???foge!!
prateleiras do fundo e cabides poeirentos
- janeiro 2012 (1)
- maio 2011 (1)
- agosto 2010 (1)
- julho 2010 (1)
- junho 2010 (1)
- abril 2010 (1)
- março 2010 (2)
- fevereiro 2010 (1)
- dezembro 2009 (3)
- outubro 2009 (3)
- setembro 2009 (1)
- julho 2009 (2)
- junho 2009 (3)
- maio 2009 (5)
- abril 2009 (9)
- março 2009 (5)
- fevereiro 2009 (6)
- janeiro 2009 (12)
- dezembro 2008 (31)
- novembro 2008 (17)
- outubro 2008 (16)
- setembro 2008 (13)
- agosto 2008 (4)
- julho 2008 (8)
- junho 2008 (5)
- maio 2008 (4)
- abril 2008 (7)
- março 2008 (10)
- fevereiro 2008 (15)
- janeiro 2008 (22)
- dezembro 2007 (1)
- novembro 2007 (3)
- outubro 2007 (3)
- setembro 2007 (2)
- agosto 2007 (2)
- julho 2007 (1)
- junho 2007 (11)
- maio 2007 (8)
- abril 2007 (3)
- março 2007 (7)
- fevereiro 2007 (5)
- janeiro 2007 (10)
- dezembro 2006 (8)
- novembro 2006 (10)
- outubro 2006 (11)
- setembro 2006 (3)
- agosto 2006 (2)
- julho 2006 (8)
- junho 2006 (19)
A culpa é nossa...
Copyright (c) 2010 O Armário da Pitusca. Design by WPThemes Expert
Blogger Templates, Grocery Coupons and Daily Fantasy Sports.